- Férias: podem ser divididas em até 3 vezes (antes havia a possibilidade de serem divididas em até 2 vezes);
- Jornada de trabalho: até 12 horas diárias (antes, 8);
- Tempo de deslocação: o tempo gasto para chegar ao trabalho por aqueles que têm dificuldades com meios de transporte em decorrência da falta de acesso não é contado como hora de trabalho (antes era).
Atualidades que podem cair no Enem e no Vestibular 2019
Por Andrew | sábado, agosto 17, 2019
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O presidente Jair Bolsonaro foi empossado em 1º de janeiro de 2019, após uma grande disputa eleitoral.
O mandato começou com a redução de ministérios, declarações incômodas por parte da ministra Damares e do antigo ministro da Educação. Este último foi demitido.
Igualmente, o presidente foi bastante criticado quando ordenou que os militares "celebrassem" o golpe de 1964 que instituiu a ditadura militar no Brasil.
O mandatário vem colecionando polêmicas na plano internacional como a abertura de um escritório brasileiro em Jerusalém e a concessão da base de Alcântara para os americanos.
Internamente, Bolsonaro enfrenta na reforma da Previdência e na aprovação do estatuto de armas como suas questões mais delicada.
2. Educação
A educação brasileira ganhou destaque este ano quando o governo começou a anunciar as mudanças para esta pasta.
Um dos primeiros atos foi a criação de uma subsecretaria para promover a criação de escolas militares em todo país.
Em seguida, o governo afirmou que pretendia acabar com os cursos de ciências humanas como Filosofia e Sociologia.
Em abril de 2019, foi anunciado um projeto de lei que normatizaria a educação em casa. Isto provocou a reação de vários educadores, alegando que prejudicaria a socialização daquelas crianças que não frequentariam a escola.
Da mesma forma, em maio de 2019, o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou o contingenciamento de 30% das verbas das universidades públicas. Esta medida deslanchou uma série de críticas e protestos não só da parte dos estudantes universitários, mas das escolas públicas e privadas.
3. Questão Indígena
A Questão Indígena voltou aos noticiários já no primeiro dia de governo.
O presidente anunciou que a FUNAI, durante seu mandato, estaria submetida ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, e não mais dentro do Ministério da Justiça.
A competência deste órgão foi esvaziada, pois ele perdeu a função de demarcar as terras indígenas. Agora, esta prerrogativa pertence ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Posteriormente, Jair Bolsonaro defendeu a exploração mineral e agrícola dentro das reservas indígenas.
4. Liberação do Porte de Armas
Uma das grandes bandeiras de Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral, era a liberação do porte e da posse de armas no Brasil. Alegando que o cidadão tem direito a exercer sua defesa pessoal, o presidente prometeu ampliar este direito.
Dessa maneira, o presidente preparou projetos de lei a fim de que fosse mais fácil o acesso às armas.
Sem conseguir reunir a maioria necessária para aprovar estes projetos, o presidente aprovou uma série de decretos que aumentam o direito ao porte de arma de uma série de categorias profissionais. Assim, caminhoneiros, advogados, jornalistas cobrindo notícias policiais e efetivos de segurança poderão portar armas.
Igualmente, foi ampliado a quantidade de munições a serem compradas. Alguns modelos de armas, antes exclusividade da polícia e das Forças Armadas, passaram a ser acessíveis a quem tem autorização para possuir armas.
5. Reforma Trabalhista
No dia 11 de novembro de 2017, entrou em vigor a reforma trabalhista, cujo projeto de lei havia sido sancionado em julho pelo presidente Temer. As principais alterações consideram que:
O tema mobilidade urbana esteve em discussão em 2018 e continua em 2019. Isso porque o aumento da população leva à crescente dificuldade de deslocamento nas grandes cidades brasileiras e, em consequência, resulta em um grande desafio de gestão pública.
Dentre outros fatores, a qualidade do transporte coletivo leva ao uso preferencial dos transportes individuais. Essa atitude reverte em congestionamentos frequentes e aumenta a poluição no país.
Ao passo que o índice populacional aumenta, o registro de veículos também aumenta, chegando a existir 1 carro por cada 1,8 habitante em Curitiba. Essa é a capital com mais carros do Brasil.
Uma das soluções apresentadas é o rodízio, o qual é adotado em São Paulo. Nessa cidade, conforme o final das placas, há um dia da semana (em horários determinados) em que carros e caminhões não podem circular.
Além do rodízio, a deslocação por meio de bicicletas ou por transportes públicos, são outras medidas que visam atenuar essa situação.
7. Operação Lava Jato
A operação Lava Jato é o maior escândalo de lavagem e desvio de dinheiro da história brasileira. Com ela, caiu a credibilidade internacional do Brasil. Ela envolve políticos, grandes empreiteiros e aquela que é uma das maiores petrolíferas do mundo e também a maior empresa estatal do Brasil, a Petrobras.
As empreiteiras combinavam os preços das obras simulando uma concorrência real. Isso fez com que as organizações envolvidas enriquecessem e, em contrapartida, resultou num grande prejuízo aos cofres públicos.
Descoberta em março de 2014, as investigações continuaram em 2017, ano que surge entre os investigados o nome do ex-presidente Michel Temer. Este chegou a ser preso em 21 de março de 2019, mas foi liberado dias mais tarde, pois o desembargador Antônio Ivan Athié entendeu que sua prisão era desnecessária porque não havia risco de fuga.
Com o ex-presidente, também recebeu ordem de prisão o ex-governador e ex-ministro Moreira Franco.
8. Intolerância
A intolerância tem sido um assunto constante quando se fala do mundo, especialmente no que respeita à xenofobia. Acontece que no Brasil a intolerância tem aumentado largamente em vários campos, passando de forma despercebida por alguns.
Não só a intolerância racial ou sexual, como a intolerância religiosa tem crescido no País. Ao passo que a diversidade religiosa aumenta, também aumenta esse tipo de discriminação entre os brasileiros.
Por isso, desde 2007, há um dia dedicado a esse tipo de intolerância - Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.
9. Crise Econômica
O governo conseguiu driblar a crise mundial a partir de 2008, no entanto, não foi capaz de manter as medidas tomadas, que estimulavam o consumo no Brasil. Isto provocou um grande desequilíbrio nas contas públicas.
Além de tudo, a situação é agravada pela desconfiança no Brasil pelos investidores externos, por conta dos sucessivos escândalos de corrupção.
Para tentar salvar a situação, uma das propostas do governo anunciada em 2017 é a privatização de cerca de 57 estatais, dentre as quais da Eletrobras - Centrais Elétricas Brasileiras S.A., que tem sede no Rio de Janeiro.
No pacote ainda está incluída a privatização da Casa da Moeda.
Congonhas, o aeroporto doméstico da cidade de São Paulo, que estava incluído no pacote de privatizações, foi retirado da lista.
Em 2018, a crise continuou castigando o Brasil e se somou a crise política devido aos altos índices de rejeição do presidente Michel Temer.
Por sua vez, nos primeiros meses de governo de Bolsonaro, o dólar continuou a subir, assim como o preço da gasolina.
10. Reforma Política
A reforma política está em análise. A proposta contempla mudança no sistema eleitoral, o fim das coligações partidárias, o financiamento das campanhas eleitorais, entre outros.
Igualmente a adoção do voto distrital. Este sistema acabaria com a eleição de deputados pelo sistema proporcional, que faz com que os mais votados de um partido elejam os menos votados. Assim, seriam eleitos apenas os mais votados.
Outra ideia é criar um fundo eleitoral destinado às campanhas. Na sequência, os horários eleitorais deixariam de ser transmitidos pela tv e pela rádio, sendo realocados para meios publicitários menos dispendiosos.
Na proposta ainda são citadas a adoção do voto facultativo, bem como a mudança do sistema de governo, de Presidencialismo para Parlamentarismo.
11. Sistema Prisional Brasileiro
No início de 2018, no dia 1.º de janeiro, uma rebelião causou nove mortes numa penitenciária no estado de Goiás.
Mais tarde, em abril de 2018, vinte e duas pessoas morreram enquanto era realizada um tentativa de fuga no Centro de Recuperação do Pará, no complexo de Santa Isabel, região da grande Belém.
A situação levanta, mais uma vez, a discussão para o problema das condições e superlotação das penitenciárias no Brasil.
O Brasil é o país que tem a 4.ª maior população carcerária do mundo. Com mais de 600 mil presos, mais de 200 mil aguardam por julgamento. O número de vagas, no entanto, revela que há um déficit de 250 mil vagas, conforme dados de 2014.
O aumento no número de estupros no Brasil tem estado em discussão. Segundo dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), 45 460 pessoas foram vítimas de estupro no nosso país em 2015.
A maior parte são crianças e adolescentes, vítimas de pessoas conhecidas por elas, inclusivamente parentes.
Em função desses dados, há muita discussão em torno do que se chama “cultura do estupro”, que é o fato de delegar a culpa da agressão à própria vítima.
Grande parte das pessoas acredita, por exemplo, que em muitas situações a vítima se expõe exibindo roupas que despertam a sensualidade.
O Atlas da Violência, publicado em 2018, revelou que as maiores vítimas da violência sexual são as crianças, pois 50% do crimes foram praticados em menores de 13 anos de idade.
13. Bullying
De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, um a cada dez estudantes, é vítima de bullying no Brasil.
O bullying é a pressão psicológica ou atos de violência sofridos por colegas na escola. Esse tipo de atitude decorre, principalmente, em consequência da aparência física, classe social, cor da pele e preferência sexual.
Humilhados com frequência, os estudantes têm a tendência de se deixar intimidar, sofrendo calados por vergonha. Isso leva à desmotivação e redução no rendimento escolar. Há também muitos casos recentes em que os adolescentes cometem o suicídio, o que torna o assunto ainda mais importante para as pessoas.
14. Cotas Sociais e Raciais
O debate sobre as cotas tem estado em cima da mesa desde que a então presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei das cotas.
De acordo com a lei, uma percentagem das vagas no ensino superior devem ser reservadas para os alunos vindos da rede pública e para negros, pardos ou indígenas.
A USP anunciou a sua adesão ao sistema no seu concurso de vestibular 2018.
Atualidades no Mundo
No dia 15 de abril de 2019 um incêndio destruiu o telhado de madeira da catedral de Notre-Dame de Paris, situada na capital francesa.
Apesar das relíquias e vários tesouros artísticos terem sido salvos ou não terem sofrido maiores danos, o templo ficou bastante destruído.
A Notre-Dame é um símbolo da história da França e da arte gótica, pois é o maior exemplo desse estilo artístico. Igualmente, sofreu a fúria dos revolucionários, foi palco da coroação de Napoleão Bonaparte, e quase foi bombardeada pelos nazistas.
As polêmicas acompanham o presidente americano Donald Trump ao longo de 2019.
Continua a polêmica em torno a uma possível ingerência russa durante a campanha presidencial. Em julho de 2018, o FBI acusou 12 agentes russos de atacarem o sistema informático americano.
Um mês depois, em 16 de julho de 2018, houve uma reunião bilateral entre o presidente russo Vladimir Putin e Trump. Para o espanto dos americanos, Donald Trump declarou que os russos não tinham feito nenhuma interferência.
O presidente americano enfrentou críticas por todos os lados, inclusive de seus aliados. Afinal, as investigações das agências de inteligência americana seguem em curso e nada ainda foi provado.
3. Coreia do Norte
Em 2016, a Coreia do Norte voltou a ameaçar os EUA com o seu programa nuclear.
Isto seria a resposta norte-coreana às sanções impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o país liderado por Kim Jong-un.
Além dos EUA, a Coreia também se manifesta contra o Japão, aliado americano.
A Coreia do Norte realizou seu sexto teste nuclear no dia 3 de setembro de 2017. Tendo sido o mais potente realizado, sua força equivale a 16 vezes a da primeira bomba atômica da história e que destruiu a cidade de Hiroshima.
No primeiro dia do ano de 2018, o líder coreano ameaça os EUA anunciando que o botão nuclear fica na sua mesa.
Diante desta retórica de guerra, o mundo se alegrou com o encontro entre o presidente da Coreia do Sul e da Coreia do Norte, em 27 de abril de 2018. Realizado na zona desmilitarizada entre os dois países, a reunião ainda contou com o simbólico gesto do presidente sul-coreano pisar em solo norte-coreano.
Mais tarde, o presidente Donald Trump se encontrou em Singapura com o Kim Jong-un, em 12 de junho de 2018. Apesar de nada concreto ter ficado decidido neste evento, a reunião abriu caminho para conversas diplomáticas entre os países.
Igualmente, ambos os mandatários tinham uma reunião para 28 de fevereiro de 2019, em Hanói (Vietnã). Apesar do clima amistoso, o encontro terminou antes do que o previsto e sem nenhum acordo entre os dois presidentes.
4. Guerra na Síria
A Guerra na Síria teve início em 2011 dentro do contexto da "primavera árabe", cujo objetivo era derrubar governos não-democráticos na região. Desde então, forças do governo lutam contra os "rebeldes". Aproveitando a instabilidade, o Estado Islâmico aproveitou para ocupar algumas zonas do país, mas foi rechaçado.
A comunidade internacional observa e interfere com cautela, pois ao contrário de outros países da região, a Síria tem um aliando de peso: a Rússia.
Em 2017, os EUA atacou a Síria, agindo de forma contrária ao que Trump havia prometido. No mês de abril, o ataque aéreo americano deixou 15 mortos na Síria após o lançamento de 59 mísseis sobre a base aérea síria.
Segundo o governo americano, esse ato teria sido avançado em resposta ao ataque promovido pela Síria com armas químicas, o qual deixou dezenas de mortos.
O presidente sírio Bashar Al-Assad nega essa ação, no entanto, segundo investigadores de crimes de guerra da ONU as forças sírias já fizeram uso desse tipo de armas por mais de vinte vezes.
Calcula-se que, somente este ano, o conflito sírios tenha provocado a fuga de 30.000 pessoas Em 2018, houve o aumento de bombardeios por parte da Rússia, aliada ao governo de Bashar Al-Assad.
Em 2019, os países que lutam contra o Estado Islâmico declararam que o mesmo havia sido derrotado na Síria.
5. Brexit
Brexit, junção das palavras Britain (Bretanha) e exit (saída), é o nome usado para indicar a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
O processo teve início em junho de 2016, após o referendo que manifestou a vontade da maioria dos britânicos em abandonar o bloco econômico e político.
A situação é muito difícil e coloca em risco a estabilidade de toda a UE. Como consequência, todos os tratados feitos com o Reino Unido deverão ser renegociados. A data de saída está marcada para outubro de 2019.
Apesar de suas consequências ainda não poderem ser calculadas, somente no início de 2017 já são milhares os imigrantes europeus expulsos do Reino Unido.
A primeira-ministra, Theresa May, enfrenta dificuldades dentro do seu partido. Alguns, como o ex-prefeito de Londres, Boris Johnson, pediram demissão por discordar do modo que o processo estava sendo conduzido.
Enquanto isso, o partido trabalhista, oposição, votou contra todas as propostas apresentadas por May. Mesmo entre seus próprios partidários, May não encontrou apoio para conseguir os votos necessários para uma saída ordenada.
May apresentou em setembro de 2018 seu plano de saída à União Europeia, mas este foi rejeitado. No primeiro semestre de 2019, o projeto seria rechaçado em todas as votações no Parlamento britânico.
6. Crise dos Refugiados
A perseguição e o terror vividos em situações de extrema intolerância levam o mundo a passar pela pior crise humanitária do século, segundo a ONU. Os refugiados vêm, principalmente, de países africanos e do Oriente Médio.
A Guerra na Síria é das maiores situações que motivam a tentativa de ingresso em países europeus, a qual é feita por via marítima em condições precárias.
Apesar de muito se falar sobre a crise dos refugiados na Europa, a grande maioria dos refugiados sírios partiram para países mais próximos. São exemplos Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Turquia.
7. Crise na Venezuela
A Venezuela é um dos maiores produtores de petróleo e este é praticamente o único bem exportado no país. Desta maneira, com a drástica queda de preço do óleo, a economia afundou, inviabilizando as políticas sociais estabelecidas durante o governo de Hugo Chávez.
Como consequência, a inflação disparou, chegando a 800% ao ano. Ao mesmo tempo, os salários baixaram e a população se viu sem poder de compra.
Em função disso, a inibição do consumo tornou-se tão grave que a maior parte dos venezuelanos deixou de conseguir sequer comprar os bens de primeira necessidade.
Não há alimentos, nem medicamentos e cresce a onda de violência. Em busca de condições melhores de vida, os venezuelanos atravessam a fronteira para o Brasil, fato que preocupa a segurança nacional.
Calcula-se que 50 mil venezuelanos já cruzaram a fronteira brasileira em busca de melhores condições de vida.
Para aprofundar mais a crise econômica, o presidente Maduro se recusou a jurar o cargo diante da Assembleia Nacional. Assim, os parlamentares não o reconheceram como presidente e o deputado Juan Guaidó, se auto-proclamou presidente da Venezuela.
Vários países, incluído o Brasil, o reconheceram como Chefe legítimo. No entanto, Maduro e seus correligionários não aceitam sua autoridade.
8. Atentados Terroristas
O ano de 2019 registra vários atentados terroristas ligados ao xenofobismo, à imigração, ao ódio religioso e disputas de território.
Em 14 de fevereiro um ataque paquistanês a um comboio das forças de segurança da Índia reavivou o conflito entre este país e o Paquistão.
Por outro lado, um extremista de direita neozelandês atacou duas mesquitas na Nova Zelândia deixando 50 mortos.
No Domingo de Páscoa, duas igrejas e vários hotéis foram atacados no Sri Lanka por terroristas muçulmanos deixando mais de duzentas vítimas fatais.
9. Fake News
“Fake News” é um termo cunhado para designar notícias falsas, inexatas ou incompletas sobre um determinado movimento civil, partido político ou pessoa. Ocorre em todos os lugares do mundo e se disseminaram velozmente através da internet.
Num mundo hiperconectado, nem sempre temos tempo de refletir sobre o que lemos e assim, tendemos a acreditar em tudo que recebemos em nossas redes sociais.
O maior exemplo foi descoberto em 2018. Um ano antes, os EUA elegiam seu novo presidente, Donald Trump, e este ano, foi revelado que potenciais eleitores do candidato republicano receberam em suas redes sociais fake news sobre sua opositora Hillary Clinton. Desta maneira, essas pessoas mudaram seu voto e assim, deram a vitória a Trump.
É preciso estar atento ao que se compartilha nas redes sociais. Uma tarefa simples é desconfiar se a matéria vem sem assinatura do jornalista. Vale também copiar alguns trechos e pesquisá-la no Google. O mesmo acontece com as imagens que nem sempre retratam a realidade.
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